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Saiba como a adoção de práticas sustentáveis pode impulsionar seu negócio e contribuir para um futuro melhor. O conceito ESG (Environmental, Social and Governance) tem ganhado cada vez mais destaque entre as empresas e investidores ao redor do mundo.  Trata-se de um modelo de gestão que leva em consideração não só os aspectos financeiros, mas também as práticas sustentáveis e sociais da empresa, assim como sua governança.  Mas quais são os principais benefícios para as empresas que aplicam corretamente o conceito ESG no seu dia a dia? Confira a seguir cinco benefícios que as empresas que adotam e aplicam o

Como as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) podem se preparar para o futuro adotando uma abordagem ESG e aproveitar as oportunidades de investimento de longo prazo e vantagem competitiva. Nos últimos anos, as discussões sobre a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa ganharam cada vez mais espaço no mundo dos negócios. Uma abordagem que tem ganhado destaque é o ESG, uma sigla em inglês que se refere a fatores ambientais, sociais e de governança. O ESG é uma abordagem de investimento que considera não apenas os aspectos financeiros de uma empresa, mas também seus impactos ambientais e sociais, bem como sua

Como as empresas estão adotando práticas sustentáveis, responsáveis e transparentes para atrair investimentos e contribuir para um mundo melhor. A sustentabilidade e a responsabilidade social são temas cada vez mais presentes na agenda empresarial em todo o mundo.  Em meio a uma crescente preocupação com as questões ambientais e sociais, a ESG (Environmental, Social and Governance) ganha cada vez mais relevância. A sigla ESG se refere a três aspectos fundamentais que devem ser considerados pelas empresas em suas operações. O E (Environmental) aborda questões relacionadas ao meio ambiente, como mudanças climáticas, gestão de resíduos e conservação de recursos naturais. O

Nos últimos anos, os princípios ESG (ambientais, sociais e de governança) têm ganhado cada vez mais importância no mundo empresarial.  Empresas responsáveis estão adotando esses princípios não apenas porque é a coisa certa a se fazer, mas também porque é bom para os negócios.  Compreenda a seguir por que as empresas devem adotar princípios ESG e como podem implementá-los em suas operações. ESG e Sustentabilidade A sustentabilidade é um dos pilares dos princípios ESG. As empresas devem considerar o impacto de suas atividades no meio ambiente e tomar medidas para minimizá-lo. Isso inclui a redução de emissões de carbono, a

O ESG – Environmental, Social and Governance –, ou seja, em português que significa ambiental, social e governança, respectivamente, é uma abordagem que avalia empresas com base em fatores ambientais, sociais e de governança corporativa.  Essa abordagem surgiu como uma resposta à crescente demanda dos investidores por empresas socialmente responsáveis e sustentáveis. A origem do ESG remonta à década de 1960, quando investidores começaram a questionar a ética dos investimentos em empresas que contribuíam para a poluição e para violações dos direitos humanos.  No entanto, foi apenas nos anos 2000 que a abordagem ESG ganhou maior destaque e se tornou

O ESG é um conjunto de fatores ambientais, sociais e de governança corporativa que tem ganhado cada vez mais importância nas decisões de investimento e na gestão empresarial.  Esses fatores são considerados cruciais para a avaliação do desempenho das empresas, visto que o comportamento das companhias nesses aspectos pode influenciar diretamente o sucesso ou fracasso de suas operações. O termo ESG tem origem na língua inglesa e é um acrônimo para Environmental, Social and Governance, que em português significa ambiental, social e governança, respectivamente.  A adoção desses critérios começou a se popularizar no início dos anos 2000, com a crescente

Resultado vem após variação positiva de 0,05% em março; indicador acumula taxa de menos 0,75% no ano Dados divulgados na última quinta-feira (27) pelo Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) revelam que o IGPM (Índice Geral de Preços ao Consumidor-Mercado), que é usado para o reajuste de alugueis, teve queda de 0,95% em abril, após variação positiva de 0,05% em março. Com o resultado, o indicador acumula taxa de menos 0,75% no ano. O recuo é mais do que o esperado para o mês. É a primeira vez desde fevereiro de 2018 que o indicador fica negativo